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Estes são os aprendizados deste livro.
Primeiramente, A Origem e os Fundamentos da Umbanda, O primeiro tema explorado no livro é a origem da Umbanda e sua construção como tradição espiritual brasileira. Rodrigo Queiroz apresenta um panorama histórico, demonstrando como a Umbanda nasceu da mistura de influências africanas, indígenas e do espiritismo kardecista, formando uma religião aberta, inclusiva e altamente adaptável. O autor ressalta que compreender as raízes e os fundamentos da Umbanda é fundamental para quem deseja atuar como médium consciente, pois a prática mediúnica não pode ser dissociada do contexto religioso, simbólico e filosófico em que está inserida. Queiroz aborda ainda os princípios basilares da Umbanda, como os Orixás, a caridade e o culto aos ancestrais, pontuando a necessidade de respeito, humildade e sintonia com as energias da corrente espiritual. Esse entendimento serve de alicerce para o desenvolvimento seguro e responsável da mediunidade.
Em segundo lugar, A Natureza da Mediunidade na Umbanda, Neste capítulo, Rodrigo Queiroz explica o que é mediunidade sob a ótica da Umbanda, destacando suas particularidades em comparação com outras tradições. Ele ressalta que, na Umbanda, a mediunidade é um dom natural, inerente a todos os seres humanos em maior ou menor grau, porém manifestada através de práticas coletivas, ritualísticas e voltadas à caridade. O autor discorre sobre os diferentes tipos de manifestação mediúnica que ocorrem nos terreiros – como psicofonia, psicografia, clarividência, clariaudiência e cura espiritual – detalhando sintomas, sensações e técnicas para identificá-las e desenvolvê-las. Queiroz enfatiza que o verdadeiro objetivo do desenvolvimento mediúnico é a autoeducação e a sintonia com as entidades, sempre a serviço do amparo ao próximo, desapegando-se de ego e vaidade.
Em terceiro lugar, O Processo de Desenvolvimento do Médium, Rodrigo Queiroz dedica uma parte significativa do livro para tratar do desenvolvimento mediúnico, etapa na qual o indivíduo aprende a reconhecer, lapidar e direcionar suas capacidades. O autor explica que o processo é contínuo, gradual e demanda paciência, disciplina e entrega. As fases típicas de quem inicia nessa jornada – como dúvidas, medos, resistências e euforia – são detalhadas para tranquilizar o leitor, mostrando que fazem parte da trajetória de todos os médiuns. Ele apresenta exercícios práticos de autoconhecimento e concentração, indica como lidar com sintomas físicos e emocionais comuns e reforça a importância da convivência em grupo, do amparo dos guias espirituais e da supervisão dos líderes do terreiro (pais, mães ou dirigentes espirituais). O desenvolvimento mediúnico, segundo Queiroz, é tanto pessoal quanto coletivo, uma vez que a evolução individual contribui para o fortalecimento de toda a corrente espiritual.
Em quarto lugar, A Responsabilidade e a Ética do Médium de Umbanda, Este tema surge como um dos mais importantes da obra, refletindo a necessidade de maturidade espiritual e respeito dentro da prática mediúnica. Rodrigo Queiroz explica que o médium de Umbanda é, antes de tudo, um servidor da espiritualidade e da comunidade. Por isso, é fundamental agir com seriedade, honestidade e espírito fraterno, fugindo de práticas antiéticas como a cobrança por trabalhos espirituais ou a busca por reconhecimento pessoal. O autor aborda também questões como o respeito ao sigilo alheio, a limitação do ego e o combate a tentações comuns, como o uso inadequado da mediunidade para fins próprios. Além disso, Queiroz orienta sobre os perigos do deslumbramento, da vaidade espiritual e do fanatismo, propondo a vigilância constante sobre os próprios sentimentos e intenções.
Por último, A Importância do Terreiro e das Entidades na Jornada do Médium, No último tema central da obra, Queiroz lança luz sobre o papel fundamental do terreiro como ambiente de aprendizado, proteção e troca. Ele mostra que o trabalho mediúnico na Umbanda é coletivo; a relação com as entidades, guias e Orixás depende do comprometimento com o grupo e do respeito à hierarquia espiritual da casa. O autor explora o funcionamento das giras, das incorporações e da convivência entre irmãos de fé, defendendo o terreiro como espaço sagrado de cura recíproca e evolução mútua. Especial destaque é dado ao relacionamento saudável entre o médium e sua entidade, à confiança no trabalho espiritual e ao valor do axé coletivo, destacando que o médium sozinho pouco pode e que seu potencial só se realiza plenamente inserido no contexto comunitário e ritualístico da Umbanda.